terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Cartas Vampíricas


Chateau de Lyon
Executive Suites

Minha querida Vykos,

Nao é sem uma sensação de ironia que eu me encontro escrevendo esta carta, e tenho certeza que você ao lê-la nao está sem um sentimento similar - seja lá o que se aproxime de "emoção" no seu pequeno e maligno coração.
Você com certeza agora já sabe que meu senhor, Arcebispo Ambrósio Luis Monçada, encontrou a Morte Final. Parte de mim suspeita que você soube primeiro do q eu.
Ele nao somente foi seu contemporâneo e amigo de seita, como foi parte do pequeno grupo terrível de monstros que rastejaram da longa noite e conquistaram um lugar para si mesmos nas noites modernas sem comprometerem a menor iota de seus hábitos anteriores. Por isso, a despeito do meu ódio por ele e minha reconhecida falta de apreço por vc, eu saúdo a ambos. Eu saúdo também aqueles que tombaram na tentativa: Mitru e Arnulf, Boukephos e Nova Arpad. Eu saúdo até mesmo Lorde Jurgen Von Verden, aquele teimoso vagabundo,e meu proprio doce Anatole, cujos 8 séculos de loucura santa finalmente o consumiram. Aqueles dentre vcs que morreram sem comprometer suas naturezas cainitas merecem uma saudação por sua lealdade. Aqueles que sobreviveram sem desistir - que foram até o fim, para ser sem qualquer demérito, modernos - eu lhes presto a reverência devida a criaturas demoníacas como vcs.
Nao era segredo que o Arcebispo e eu tínhamos nossas diferenças. Eu conheço as lendas sussuradas de sua decadência, e conheço os rumores do conhecimento carnal que compartilhávamos um com o outro. Muito bem, para vc nunca aconteceu, mas eu estava lá quando meu senhor confessou seu pecado de luxúria para Gorchist e foi absolvido. Eu estou feliz que ele esteja morto. O próprio fato de que ele levantava a cada noite era um grande peso para mim, e eu sabia que a única razão pela qual me foi dada a chance de conseguir chegar tão longe como cheguei foi em função das necessidades negadas pelos céus, da velha besta em prestar indulgência a uma última foda antes de ir ao seu lugar junto à mão direita do capeta. ELe era um cainita de fé, e eu era a personificação de seu fracasso. Eu nunca quis ser tal coisa; eu nunca pedi por isso. Quando ele me arrastou para o manto das trevas, eu era uma estúpida garota impetuosa que aceitara a maldição cainita apenas num esforço para irritar meu pai. Eu posso ouvir o que vc está dizendo agora, Myca - "vocês se mereciam" - eu posso ouvir você resmungar. Você está certa, certa na mesma medida que me causa vergonha admitir.
Eu cheguei num ponto de mudança na minha nao-vida por causa disso. A morte final dele, meu entendimento do que eu signifiquei para ele, e uma sensação por muto tempo dormente de maldita mas inevitável culpa de progênie despertou uma grande chama dentro de mim. EU tenho jogado o perigoso jogo por quase um milênio. EU me aliei ao lado direito (ou ao lado mais próximo disso) por tanto tempo como pude. EU me divorciei da moralidade dos amaldiçoados tempo o bastante para atrapalhar os gêmeos demoníacos camarilla e sabá. Eu estudei artes fúteis e obsoletas, e me devotei a matar para depois corrigir meus erros. EU tenho sido uma prostituta da guerra e prostituta da paz. EU tenho sido uma mártir e uma cínica, uma assassina e uma santa. EU tenho assistido demônios macularem a terra ao seu redor (com sua ajuda...) e eu tenho conduzido estretagemas para os antigos mais vezes do que alguns cainitas pronunciaram a palavra "Antediluviano". Nossos próprios jogos de aposta e contra aposta, Myca, coloriram a história, ameaçaram o mundo com genocídio, e serviram como engano para os verdadeiros mestres da JYhad, e mataram aqueles que possivelmente poderiam ter se levantado em alguma noite para se colocarem em lugares de líderes do mundo. Eu tenho assistido a história ocorrer; eu contribuí com o avanço cultural com a cor do meu próprio sangue. Eu tenho visto milagres, e tenho sido um milagre para muitos.
Eu nao quero mais fazer isso.
Deixe que eles fiquem de queixos caídos, Myca. Deixe que eles me amaldiçoem por abandonar a luta contra a Gehenna de acordo com seus termos. Deixe que me chamem de traidora, que me coloquem na sua absurda lista vermelha, me xinguem de covarde e de tola egoísta. Estou cansada de jogar o jogo que o mundo colocou diante de mim. Chegou a hora para q Lucita faça o que deveria ter feito séculos atrás. A despeito dos horrores e maravilhas que eu vi e fiz, ainda nao sou mais do que a cria de meu senhor. Eu preciso sair deste estágio. Eu nao sou mais uma qualquer, sou um cainita cuidando se seus próprios assuntos.
Por favor me permita surpreendê-la agora, Myca. Eu mencionei antes que acredito que vc soube da morte final do arcebispo antes de mim. Bem, me permita virar a mesa e apresentá-la ao novo Arcebispo que o sucederá.
Meses atrás, eu me reuni com o consistório, do qual vc estava convenientemente ausente. EU deixei claro que esta era uma decisão pessoal. EU odiei Monçada, mas isso nao adianta em nada para apagar o débito e obrigação que eu tenho com ele. ELe foi meu Alpha; eu serei seu ômega. Embora nao tenha pretensões de "continuar seu trabalho", nao posso mais negar que seu legado me pertence. Os membros do consistório sorriram como demônios. Vc teria ficado orgulhosa. Na verdade, vc teria divergido, mas suas motivações teriam excitado sua alma morta mesmo assim.

Estou abrindo mão do Arcebispado de Madri a um conselho de bispos que responderão diretamente a mim. Meu próprio domínio será o novo arcebispado de aragão, pq eu quero ir para casa por uns tempos. Eu falei com o basco Rufus nos pireneus e o convenci que minha requisição de domínio trará um fim as disputas sectárias que pintam Huesca de vermelho até as noites atuais. EU expliquei para ele que a curto prazo, guerras entre os mortos vivos existirão, mas a longo prazo trarão "o terrível silencio de Monçada" aos amaldiçoados que fizerem seus refúgios por lá.

Abra seus braços para me dar as boas vindas, Myca. EU sou Sabá.
Irmã do seu irmão,

LUCITA

(fonte - MIdnight Siege págs 7 , 8 e 9)

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De Lucita para vc

Saudações

Já faz um bom tempo desde a ultima vez em que nos vimos. Meus melhores anseios e orações estão sempre com você. Chegamos a Paris no momento em que escrevo esta carta, e pretendemos ficar um tempo antes de irmos embora novamente. A atmosfera aqui é revigorante e confesso que tenho achado fascinante as idéias sendo proclamadas. Muito foi feito do homem do Novo Mundo, da América. Nós ainda não visitamos aquela terra, mas ouvimos que as coisas estão sendo feitas de forma completamente nova por lá. Frequentemente parece que o mesmo pode ser dito de Paris agora. Eu o conheço há muitos anos como sendo alguém que aprecia os sutis prazeres da não vida e muitos aki andam perguntando por vc, tendo ouvido muito do seu nobre caráter. Nos seria uma honra e prazer tê-lo aqui como nosso convidado, caso esteja disposto a permanecer por uma temporada ou duas. Nossas acomodações são humildes, mas ainda adequadas a suas necessidades. Ultimamente Anatole têm falado de vc com grande freqüência e insiste que eu lhe diga que “a destruição do templo está próxima”. Embora eu não saiba nada sobre o que ele está falando, eu acho que de fato algo, ou melhor, muitas coisas estão mudando.
Eu espero que aceite nosso convite. Nós simplesmente não dispomos de tempo para conversas pessoais em seu festival. Anatole e eu ansiamos for sua chegada e desejamos o melhor durante sua jornada.

Lucita

Fonte Transylvânia Chronicles 3 pag 62 
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Minha preciosa Lucita,

Cria amada, você estava certa sobre o nível de degradação na qual Noster Amicus Omar se afundou. Ele compareceu à festividade no último anoitecer e recebeu, de acordo com sua posição, um acompanhante.
Foi dito que o criado seria um Carniçal, e de fato não esperávamos pro menos. Afinal, não se requisitou de Omar que nos fornecesse alimento, já que nosso santo anfitrião havia nos preparado um banquete. Eu gostaria que vc estivesse conosco para poder desfrutá-lo. Não, foi o rosto do seu acompanhante que me causa horror até o presente momento e que pode até mesmo substituir a imagem de sua delicadeza ante meus olhos.
Vaidade, minha criança – ele sucumbiu a este terrível pecado e se recusa até mesmo a revelar tal transgressão diante do confessionário.
Pois, como vc indubitavelmente já deve ter deduzido agora, o carniçal apresentava a própria face de Omar. Ele a ostentava – o tolo a ostentava. – na mesma medida com a qual pagou ao Tzimisce búlgaro para fazer o trabalho para ele. O carniçal estava até com o mesmo vestuário, inclusive com jóias e adereços.
Omar positivamente gargalhou sobre a aparência completamente irreal e exibiu seu brinquedo em óbvias esperanças de angariar elogios a própria aparência. O restante dos que estavam ali reunidos, para seu crédito, mantiveram a compostura até a saída de Omar. Como todos ali presentes eram Amici, eu aproveitei a oportunidade de apresentar sua petição, tão maravilhosamente elaborada.
E então, minha querida Lucita, minha brilhante luz, eu tenho o prazer de lhe informar que a sua petição foi concedida, com uma condição.  
Você pode, como desejar, caçar Omar y Sion Cedeno e cometer amaranto sobre ele. Ele anão será informado dessa decisão pelos Amici, e nós esperamos que sua caçada seja rápida. Entretanto, antes vc usará de espada ou garra em Cedeno – vc precisa primeiro destruir o carniçal com sua face, e de tal forma que Omar entenda a mensagem perfeitamente. Você pode, é claro, fazer com o corpo o que bem quiser depois, mas primeiro precisa arruinar aquela zombaria de rostyo. Nossos reflexos nos foram tirados por uma razão e tentar recapturá-los é uma ofensa a vontade de Deus. Vc será o instrumento da sacra vingança por esta presunção, cria amada.
Minha fé em vc, assim como em todas as coisas, é absoluta. Aguardo ouvir notícias de sucesso sobre sua caçada, minha querida filha.

Seu pai amoroso

Ambrosio Luis Monçada.


Fonte - Libelus sanguinis 1 pág 20
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Ao abrir uma carta, vê -se

1 anel com um rubi vermelho

Saudações a todos

Vocês se lembrarão deste item, o qual concordaram em honrar. Eu gostaria de pedir que me ajudem como eu uma vez os ajudei. Tenho forte esperança de que o débito que eu vos requisito nao impeça(.....)
Chegou a meu conhecimento de que um conhecido meu, cujo nome é Goratrix, viaja para a Transilvânia. Ele foi convocado para a capela conhecida como Ceoris. Uma fortaleza localizada no meio dos montes da transilVãnia. Ele está sozinho nestas terras hostis, onde tantos dos meus companheiros de clan desejariam fazer mal a ele.
Portanto eu faço eu pedido a vcs. É para Timisvara, a cripta abaixo da capela do sepulcro sagrado, onde meus agentes se assegurarão de que ele esperará sua chegada. EMbora astutos, eles nao possuem poderes e vigor de um cainita.
Protejam-no nestas terras perigosas e o escoltem até a capela. ELE conhece o caminho para ceoris e foi ordenado a comparecer lá. EU nao gostaria de vê-lo tombar ante meus companheiros Tzimisce. Seria uma punição muito terrível para alguém como ele. Agora eu busco a vcs, para que ele nao deixe de comparecer a reunião de seu grupo.
Tenho grande esperança de que vcs tenham me compreendido perfeitamente. Eu vos agradeço. Se vcs aceitarem, seu débito comigo está pago.

Carinhosamente

Myca Vykos

- Transylvania chronicles I pág 50

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Resolvi postar a cena toda:

"Eles dizem que os ossos de St Cutberth jazem nao longe daqui" - A voz baixa de Meerlinda mal quebrava o gelado siêncio naquele anoitecer de outono. Ela estava na janela de seu quarto na Torre da qual podia ver a majestosa silhueta da capela de Durham contra o luar. Em suas mãos ela segura um cálice com entalhes de prata, agora vazio da quente e rica vitae que a serve como único alimento

“Vc acredita nas histórias srta?” Geraint de Montfort perguntou conforme se dirigia para ficar ao lado dela, próximo à janela. Seu olhar, tal como o dela, logo se fixou na abadia mais próxima. O jovem homem, transformado em carniçal a serviço dela como um aprendiz e companheiro desde umas poucas noites depois de sua chegada nesta parte da Inglaterra abandonada por deus, a tinha ajudado a assegurar a torre que ela agora ocupa e que serve como capela Tremere. Merlinda olhou de relance para ele com o canto dos olhos. Geraint parecia sereno, a despeito do conhecimento que possuía a respeito da importância desta noite em sua vida. Tal tranqüilidade diante de um elaborado ritual de sangramento e infusão que compõe o abraço Tremere o deixaria em boas condições durante suas primeiras noites como um cainita. Meerlinda o tinha educado bem, preparando-o para esta tranformação; em breve ele demonstraria o grau de atenção às lições dadas.

Meerlinda deu de ombros. “Pouco importa” ela disse. “uma vez, muito antes de você nascer, eu teria diligentemente buscado por tal tesouro, tanto para privar a igreja de uma brincadeira como por qualquer poder que estes ossos contivessem”. Mas agora” – ela ergue seu próprio cálice diante de si, numa imitação da elevação sacerdotal do cálice sacramental, “isto me fornece todo alimento mágico de que eu preciso” . Ela entrega o caliça para Geraint e se vira da janela. “Cuide de seus afazeres agora” - ela diz ao aprendiz “ eu espero que vc tenha resolvido qualquer tarefa pendente a vc antes de retornar para mim. Eu o verei após a meia noite na marca da candeia”. Geraint a saudou e saiu da sala.

Uma escrivaninha no centro da sala continha um par de pergaminhos abertos, cartas – uma da capela de Ceoris e outra da França. Meerlinda se sentou à escrivaninha e pegou a primeira das missivas, tendo lembranças nostálgicas, conforme relia a escrita angular de Etrius. Como usual, a mensagem de eu companheiro cainita continha suas costumeiras preocupações sobre seu lastimável estado de não-vida.
Com as primeiras palavras, Meerlinda balançou sua cabeça em tristeza. Etrius nunca mudaria. Seu horror diante do preço da imortalidade não diminuiu com a passagem de quase um século. Tampouco sua raiva de Goratrix, o instigador do instigador do grande experimento que transformou os líderes da casa Tremere de magi mortais para imortias crianças de Caim.
Seus lábios se moveram, conforme seus olhos percorreram as passagens da carta de Etrius e encontraram as “notícias” que ele zelosamente revelava para ela

Nosso mestre muito tempo no sono profundo que aprendemos se chamar torpor. O gerenciamento noturno dos assuntos do clan recai sobre meus ombros mais e mais. Eu começo a me perguntar quão prudente é para nós permanecermos nestas montanhas abandonadas, cercados como estamos de forças hostis que gostariam, acima de tudo, ver nossa aniquilação completa. Eu falo obviamente, dos Tzimisces.
Temo que trocamos nossos poderes em diminuição como magi mortais por um lugar inseguro numa sombria e maculada sociedade que não nos quer bem. Nós trabalhamos fervorosamente para expandir o conhecimento taumatúrgico, tão vital a nossa sobrevivência, entretanto nossos rituais parecem insignificantes em comparação à Mágica Verdadeira que sacrificamos no altar da nossa ganância. Durante a noite ouvimos as bestas enviadas a nos procurar por seus mestres vovoides. De dia não recebemos descanso. Enquanto passamos as horas do dia no sono atormentado dos amaldiçoados, os servos mortais dos Demônios vasculham a montanha por sinais de nossos lugares de descanso. Os servos da Igreja se juntam a eles, mandam seus cavaleiros contra nós. Apenas nossas proteções e a inacessibilidade de nossos halls nos protegem, e eu temo que em breve chegará o tempo em que mesmo estas precauções falharão.

Minha única alegria nessa medíocre sombra de vida reside no fato de que Goratriz não mais assombra essas acomodações. Entretanto mesmo este conforto é temperado pelo receio de que novas investigações sua inteligência corrupta anda empreendendo agora. A França não é distante o bastante pro meu gosto.

O resto da carta continha solicitações sobre a posição de Meerlinda e sobre o envio de informações do mundo fora de Ceoris, principalmente aludindo às atividades de Goratrix.
Meerlinda sorriu e colocou o pergaminho de lado, dando atenção agora para a outra carta. Esta era de Goratrix, de sua capela na França, era diferente do comunicado de Etrius em muitos aspectos. O que mais divergia era a avaliação do autor sobre sua existência. Ao invés de lamentar sua mudança de estado, Goratrix se glorificava em sua nova forma.

Você e eu fomos afortunados por termos escapado do confinamento do interior bárbaro para climas mais civilizados. Estou farto de ouvir os lamentos constantes de Etrius sobre “nossa medíocre meia-vida” com ele a chama. Você sabe tão bem como eu que nós atingimos uma transformação além das nossa mais ousada imaginação. Mais do que nunca o mundo que respira e seus insignificantes habitantes se tornaram como brinquedo de criança em nossas mãos. Estamos tão acima de suas preocupações triviais que não precisamos nos preocupar com nada além da busca por conhecimento, e o poder que ele traz.

Uma longa laudatória passagem se seguia na qual Goratrix descrevia seus últimos experimentos alquímicos com seus “brinquedos”. Meerlinda franzia a sobrancelha conforme lia as palavras dele , cheia de terrível fascinação.
Deixando de lado ambos os pergaminhos, ela ficou em contemplação pensando nas respostas que daria para seus 2 companheiros Tremere. Sua distância do coração do clan não diminuiu seu envolvimento na disputa entre ETrius e Goratrix. Ambos ainda a procuravam para aconselhamento. E como usual, ela o daria – acautelando ambos para que se lembrassem do sangue em comum e dos laços que os uniam diante da inimizade em crescimento do lado de fora das capelas Tremere.
Meerlinda desfez estes pensamentos e se concentrou em assuntos mais imediatos: o abraço de seu aprendiz. Focando sua consciência no glyph que havia colocado acima da porta do laboratório, Meerlinda observa o quarto no qual Geraint ainda agora estava ocupado com as preparações do ritual do abraço. Ela observava com aprovação conforme o aprendiz arranjava as vasilhas de peltre a serem usadas para conter seu sangue. Por uma vez, Geraint fez uma pausa para aliviar a tensão nos músculos do pescoço. Seus lábios se moviam , imitando o juramento que recitaria imediatamente após a transformação. Meerlinda estava satisfeita e o observou por mais alguns poucos minutos . Satisfeita com o que vira, ele interrompeu a conexão com o glyph e retornou à tarefa de responder a Etrius e Goratrix.

Fonte: Libelus sanguinis 2 págs 46 e 47  

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