A Mãe dos Dragões, Rainha dos Ãndalos e dos Primeiros Homens... ops ops... essa é apenas a Mãe das Gárgulas hehe
Virstania – Mãe das Gárgulas
8ª Geração – Cria de Brunavog
Natureza: Fanática
Comportamento: Inovadora
Abraço: 1111
Idade Aparente: 30 e poucos anos
Virstania nasceu em 1060, a
muitas centenas de milhas a sudeste de Ceoris, na capela Cephesis da Casa
Tremere. Seu pai era um guerreiro lacaio dos Tremere, sua mãe era a cozinheira
chefe. Virstania não conhecia nenhum tipo de sociedade fora do mundo dos magi
Tremere. Ela cresceu falando latim como língua primária, e usava equipamentos
alquímicos descartados como brinquedos. Virstania demonstrou cedo uma aptidão
para a mágica, e se tornou aprendiz do líder da capela, Iubara, aos 13 anos.
Sua compreensão natural de princípios esotéricos e anseio de agradar a permitiram
eclipsar aprendizes mais velhos, cuja inveja logo adquiriu. Ao invés de tentar
conquistar-lhes a amizade, ela sentiu-se determinada em vingar suas provocações
ao se tornar o aprendiz mais jovem na história da capela a se graduar como mago
completo. Ela recebeu esta honra em 1080. Entretanto, sua carreira na capela
logo estagnou-se. Os magi mais velhos a tratavam como uma curiosidade, não como
uma colega. Ela ainda era mais jovem do que muitos aprendizes. Virstania
descobriu ser impossível estabelecer amizades, ou proteger-se das disputas
politicas mesquinhas da capela. Assim sendo, ela decidiu criar alguns
companheiros. Ela animava criaturas de barro e hibridizava animais, ocultando
os resultados frequentemente bizarros de seus experimentos dos outros magi. Em
1105, ela era uma maga melancólica sem amigos com um laboratório cheio de
animais estranhos e secretos. Naquele mesmo ano. Naquele mesmo ano, um ataque
Tzimisce atingiu Cephesis e enviou os sobreviventes numa fuga em direção a
Ceoris. Ao fugir de seus aposentos, Virstania pegou seu animal híbrido
favorito, um furão amarelo com a cabeça de um esturjão, e o escondeu entre os
seios. Entretanto, ao chegar em Ceoris, a coisa escapou, deslizando por entre
as pernas dos guardas para posteriormente causar histeria nos cômodos
destinados às servas. Goratrix entrou no lugar e encurralou a coisa e fez morrer
bem diante de seus pés.
Ele não admoestou Virstania. Ao
invés disso a designou para uma tarefa: a criação das gárgulas. Ele permitiu a
um de seus aliados, Brunavog, a abraçá-la em 1111. Em seguida Goratrix o
dispensou e assumiu ele próprio a tutela de Virstania. No ano seguinte ela já
trabalhava ao lado dele no projeto. Virstania pouco se preocupava com o fardo
espiritual do vampirismo; ao invés disso sentia-se revigorada, excitada em
finalmente desfrutar da aprovação de um companheiro magus. Ela colocou suas técnicas
de hibridização à prova, e em 1121, ajudou Goratrix a criar as primeiras
gárgulas. Ela banhou as gárgulas no mesmo amor inabalável que havia dado a seus
construtos bizarros em Cephesis. As gárgulas respondiam como pintos diante da
mãe, e seus instintos filiais os tornaram fáceis de serem controlados.
Quando Goratrix foi exilado para
Paris em 1133, Virstania achou ter perdido seu único amigo entre os homens e os
cainitas (é duvidoso que Goratrix tenha retribuído estes sentimentos de
amizade). Virstania ficou reclusa em suas câmaras inferiores, dando
continuidade a seus esforços em aperfeiçoar a raça de gárgulas. Ela os traz ao
mundo, atribui-lhes tarefas e oficializa
suas cerimônias de luto. Virstania encoraja as gárgulas a pensarem nela como
sua Grande Mãe.
Conforme os anos passam,
Virstania passou a se preocupar mais com as gárgulas d que com seus
companheiros cainitas. Suas crianças ainda precisam da proteção de Ceoris, ela
deduz, e ainda precisarão por muitos anos. Mas algum dia elas serão uma raça
independente, uma que magos e cainitas devem temer. Luma, a mais ambiciosa das
aprendizes Gárgula de Virstania, a convenceu de que tanto Eosara como Paul
Cordwood estão no caminho deste objetivo e precisam ser enfraquecidos, ou até eliminados.
Embora Virstania não tenha apetite para conflitos, deu permissão para que Luma
vigiasse o capitão da guarda e o mestre dos espiões em buscas de fraquezas a
serem exploradas.
Fonte: House Tremere págs 92 e 93
Um comentário:
fiquei bem triste afinal os gárgulas tambem tem vida
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